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The FpD3 didn`t even deal with the regulation of the financial system, ignoring the global nature of capital markets, negating the need for democratization of global financial institutions like the World Bank and the International Monetary Fund (IMF), whose orthodox policy based on outdated economic principles still sounds crazy, as it is serially applied in all countries around the world. So, apparently, the development bill will continue to be paid through taxes and debts managed by public-private partnerships that, in turn, will continue to operate without mechanisms to regulate the private sector, including the activities of transnational corporations, while environmental and human rights standards, standards of the International Labour Organisation (ILO) or gender policies will keep not being applied. The completion of the issue of funding for the SDGs, then, is the elephant in the room of the UN at this time.
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Le FpD3 n’a pas non plus traité de la régulation du système financier, en ignorant le caractère mondialisé des marchés de capitaux, en niant la nécessité de la démocratisation des institutions de gouvernance telles que la Banque mondiale et le Fonds monétaire international (FMI), dont les politiques orthodoxe basées sur des mythes économiques obsolètes ont laminé, en série, les pays à travers le monde. Ainsi, il semble bien que la facture du développement continuera à être payée via l’appropriation des crédits d’impôts et de l’endettement de l’Etat, avec les fonds gérés par les partenariats public-privé qui, à leur tour, vont se perpétuer sans mécanismes qui pourraient aligner le secteur privé, notamment les sociétés transnationales avec les droits humains et environnementaux, et les règles de l’Organisation internationale du Travail (OIT) ou les politiques de genre. L’égalisation de la question du financement des ODD, est en ce moment la question clé de l’ONU.
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El FpD3 ni siquiera se ocupó de la regulación del sistema financiero, ignorando el carácter globalizado de los mercados de capital, negando la necesidad de democratización de las instituciones financieras globales, como el Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional (FMI), cuya política ortodoxa basada en principios económicos obsoletos continúa siendo descabellada, y aplicada en serie, en todos los países de todo el mundo. Así que, al parecer, la cuenta del desarrollo continuará siendo pagada a través de impuestos y deudas de Estado contractadas con fondos administrados por asociaciones público-privadas que, a su vez, seguirán funcionando sin mecanismos que regulen al sector privado, lo que incluye las actividades de empresas transnacionales, que se sigan sin aplicar los estándares ambientales y sobre derechos humanos, las normas de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) o las políticas de género. La concretización de la cuestión de la financiación de los ODS, es entonces, el elefante en la sala de la ONU en este momento.
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A FpD3 tampouco tratou da regulação do sistema financeiro, ignorando o caráter globalizado dos mercados de capital, negando a necessidade de democratização da governança de instituições como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), cujas políticas ortodoxas baseadas em mitos econômicos obsoletos têm escalpelado, em série, países em todo o mundo. Assim, ao que parece, a conta do desenvolvimento continuará a ser paga via apropriação tributária e endividamento dos Estados, com recursos executados por parcerias público-privadas que, por sua vez, continuarão sem mecanismos que alinhem o setor privado, incluindo as corporações transnacionais, aos direitos humanos e ambientais, às regras da Organização Internacional do Trabalho (OIT) ou às políticas de gênero. A equalização da questão do financiamento dos ODS, portanto, é o elefante na sala da ONU no momento.
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