|
The country’s high GDP per capita of USD 6 120 also masks immense regional asymmetries in income distribution which is illustrated by the Gini coefficient of 0.586, one of the highest in the sub-Saharan region.
|
|
Malgré une croissance de la demande agrégée, apparemment robuste, on ne peut pas exclure un risque de ralentissement si les cours du pétrole continuent de se tasser (et passent sous le cours moyen de 85 USD le baril), ce qui se traduirait par une stagnation des réserves de change de l’Angola. La situation serait pire encore si Sonangol, l’entreprise pétrolière d’État, retardait le transfert des ressources dues au Trésor ou si les sources extérieures de financement s’asséchaient. La croissance économique devrait rester exposée aux chocs sur les prix extérieurs à court et moyen terme. En effet, les investissements dans le secteur non pétrolier sont largement alimentés par les dépenses publiques, qui sont, elles, tributaires du pétrole et du gaz. À 25 %, le chômage reste également élevé et, selon le rapport1 du Centro de Estudos de Investigação Cientifica (CEIC) de l’université catholique d’Angola, 5 % de la population et 0.18 % du territoire concentrent les bienfaits de la croissance économique. Le PIB par habitant substantiel affiché par le pays, de 6 120 USD, masque d’immenses inégalités régionales dans la répartition des revenus, comme en témoigne le coefficient de Gini, à 0.586, l’un des plus élevés en Afrique subsaharienne.
|
|
As projecções de crescimento económico assentam na hipótese de um forte e sustentado aumento das exportações de hidrocarbonetos que se espera atinjam 65.7 mil milhões de USD, em 2013, e 62.7 mil milhões de USD, em 2014. Estes valores só serão alcançados com um preço médio de petróleo de 96 USD por barril, em 2013. O investimento directo estrangeiro (IDE) deverá atingir 9 mil milhões de USD, em média, principalmente destinado a projectos de exploração offshore do pré-sal. As remessas dos trabalhadores permanecerão em 50 milhões de USD, enquanto os desembolsos da ajuda pública ao desenvolvimento (APD) atingirão 225 milhões de dólares, contra 144.6 milhões de USD registados em 2008. A contribuição do investimento público para o crescimento real do PIB deverá acelerar para 3.1% em 2013, e 2.1% em 2014, à medida que o país continua a suprir as suas lacunas de infra-estruturas. O consumo privado também deverá expandir-se 3.3% e 3.1%, em 2013 e 2014, respectivamente, em resultado da forte procura interna impulsionada pelo aumento do rendimento per capita e da estabilidade dos preços.
|