|
Previous research on the issues have been limited to specific regions, theoretically focused or relied on the same handful of initiatives for case studies. As a consequence, the scale of CSO self-regulation has been underestimated and examples of good practice have not been systematically captured or shared within the CSO sector.
|
|
En dépit de la multiplication des initiatives d’auto-régulation des OSC au cours des vingt dernières années, aucune démarche n’a été entreprise pour recenser et analyser de manière approfondie les approches existantes en matière de responsabilité et de transparence. Les travaux de recherche qui ont été menés ont été circonscrits à des régions spécifiques, axés sur la dimension théorique ou élaborés à partir d’une série d’initiatives qui sont toujours les mêmes pour établir les études de cas. Par conséquent, l’ampleur de la démarche d’auto-régulation des OSC a été sous-estimée et les exemples de bonnes pratiques n’ont pas été systématiquement recensés ni partagés au sein du secteur des OSC. Même si les OSC peuvent fournir une réponse individuelle aux démarches de contrôle renforcé et aux critiques qui se multiplient en élaborant de nouvelles politiques et procédures pour améliorer leurs pratiques, l’adoption d’une approche sectorielle leur permettra de se concerter davantage autour de messages communs qu’ils souhaitent transmettre aux acteurs externes tels que le grand public, les bailleurs et les organismes de réglementation. Cela peut également faciliter la diffusion des enseignements au sein du secteur, en diminuant les coûts et les délais nécessaires pour élaborer des approches efficaces d’amélioration de la qualité et de l’établissement des responsabilités. Un grand nombre de leurs travaux et de leurs réalisations sont passés inaperçus en raison de l’absence de documentation appropriée. La production de rapports et la présentation de travaux font partie depuis leur création des points faibles des acteurs du développement. De plus, le grand public ne comprend pas bien la nature et la fonction des organisations bénévoles.
|
|
A pesar de la proliferación de iniciativas de autorregulación de las OSC en las dos últimas décadas, no se han llevado a cabo exámenes ni análisis exhaustivos de las iniciativas actuales de rendición de cuentas y transparencia. Hasta la fecha, los trabajos de investigación sobre el tema se limitan a regiones específicas, o tienen un enfoque teórico o recurren al mismo conjunto de iniciativas para exponerlas como estudio de casos. Por tanto, se ha subestimado el nivel de autorregulación de las OSC y no se han identificado ni compartido de manera sistemática ejemplos de buenas prácticas dentro del sector de las OSC. Si bien es cierto que las OSC pueden responder individualmente al creciente nivel de escrutinio y críticas mediante el desarrollo de políticas y procedimientos nuevos para mejorar las normas de calidad, trabajar a nivel de sector permite articular un diálogo unificado con actores externos tales como el público general, los donantes y los organismos reguladores. También favorece el aprendizaje compartido en todo el sector, lo que reduce costes y ahorra tiempo a la hora de desarrollar estrategias eficaces para reforzar la calidad y la rendición de cuentas. Son muchos los trabajos y los logros que han pasado inadvertidos por falta de una documentación adecuada, puesto que tanto la presentación de informes como la muestra del trabajo realizado han sido desde el principio notorias debilidades de los actores de desarrollo. También hay mucha confusión en la percepción de la sociedad civil general respecto a la naturaleza y las funciones de las organizaciones voluntarias.
|
|
Apesar da proliferação generalizada das iniciativas de auto-regulação das OSC nas últimas duas décadas, não houve levantamento e análise detalhados das iniciativas existentes de prestação de contas e transparência. Pesquisas anteriores sobre questões foram limitadas a regiões específicas, teoricamente focadas ou confiaram no mesmo punhado de iniciativas para estudos de caso. Como consequência, a escala de auto-regulação das OSC foi subestimada e exemplos de boas práticas não foram sistematicamente capturados ou compartilhados no setor das OSC. Embora as OSC possam responder às crescentes críticas individualmente por meio do desenvolvimento de novas políticas e procedimentos para aumentar os padrões, o trabalho ao nível do setor permite que se fale com uma voz mais unificada para atores externos como o público em geral, financiadores e reguladores. Também facilita o compartilhamento dos aprendizados em todo o setor, reduzindo o custo e o tempo necessários para desenvolver abordagens efetivas para fortalecer a qualidade e a prestação de contas. Muitas de suas obras e realizações passaram despercebidas na ausência de documentação apropriada, pois o relato e a exibição do seu trabalho tem sido uma área fraca para os atores do desenvolvimento desde o início. Além disso, há também muita confusão nas mentes da sociedade civil em geral sobre a natureza e as funções do Vos.
|