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In North African countries labour regulations are particularly rigid. Morocco (132nd) and Egypt (141st) rank amongst the countries with the least efficient labour markets according to the World Economic Forum’s Global Competitiveness Index (GCI) of 142 countries.
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– GCI) établi par le Forum économique mondial sur 142 pays. Dans ces pays, les règles sont si strictes qu’elles exercent un double impact négatif sur les jeunes demandeurs d’emploi. D’une part, les employeurs hésitent à embaucher des jeunes pour des postes à durée indéterminée en raison du niveau très élevé de protection de l’emploi et des coûts du licenciement. D’autre part, du fait de ces règles, il est très difficile de mettre en place des stages ou des contrats de courte durée, lesquels aideraient pourtant les jeunes diplômés à acquérir des compétences précieuses sur le marché du travail et permettraient aux entreprises de les mettre à l’épreuve sur une période prédéterminée avant de les embaucher pour une longue durée (Forum économique mondial et OCDE, 2011). Ces deux ensembles de règles doivent être réformés de toute urgence. Si l’on se contente d’instaurer de nouvelles règles pour les stages et les contrats de courte durée sans alléger aussi les règles de protection régissant les contrats existants, on pourrait facilement aboutir à un marché du travail à deux vitesses, où ce seraient les travailleurs non protégés, qui sont souvent des jeunes, qui supporteraient systématiquement l’essentiel des ajustements (encadré 6.11)
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Nos países do Norte de África, as regulamentações do trabalho são particularmente rígidas. Marrocos (132.º) e o Egipto (141.º) classificam-se entre os países com os mercados de trabalho menos eficientes, segundo o Índice de Competitividade Global (ICG) do Fórum Económico Mundial, com 142 países. As normas nestes países são tão severas que têm um impacto duplamente negativo nos jovens que procuram emprego. Por um lado, os empregadores ficam relutantes em recrutar jovens em cargos permanentes devido à muito elevada protecção ao emprego e às indemnizações por despedimento. Por outro lado, as normas dificultam muito a criação de estágios ou de contratos de curto prazo, que poderiam ajudar os graduados a adquirir valiosas competências para o mercado de trabalho, permitindo ao mesmo tempo às empresas testar os funcionários durante um período de tempo fixo antes de tomarem uma decisão de contratação a mais longo prazo (Fórum Económico Mundial, Arab World Competitiveness Report 2011/12). Ambos os conjuntos de normas precisam de uma reforma urgente. Estabelecer novas normas para estágios e contratos de curto prazo por si só, sem aliviar os requisitos de protecção sobre os contratos existentes, pode facilmente conduzir a um mercado de trabalho duplo, em que a carga dos ajustes será sempre suportada pelos trabalhadores desprotegidos, que são frequentemente os jovens (Quadro 6.11).
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