|
[12] My use of the term is a direct allusion to what, in the late period of the Portuguese colonial empire became an attempt to imbricate the celebrations of Portugal’s National Day (10 June), within a more politically expedient conflation of the various peoples in the empire as ‘the Portuguese race’. For some years, in one of the many last ditch efforts to appear as inclusive of the overseas territories and their inhabitants undertaken in the late 1960s and early 1970s, the regime in Lisbon stressed the date of 10 June as
|
|
de Edward Said (1978), Bhabha propõe que as relações de poder em contextos coloniais implicam uma negociação complexa e simultânea das posições de poder. Para Bhabha, o sujeito colonial nunca está apenas na posição de vítima, tal como o senhor colonial é incapaz de exercer poder constantemente. Bhabha identifica na relação entre colonizador e colonizado aqueles momentos de instabilidade onde o segundo escolhe agir da forma que ele sabe que o colonizador quer. Uma vez que, como Said sugeriu, o colonizador criou o colonizado, Bhabha chama a atenção que eles permanecem inextricavelmente ligados. A mímica, longe de ser apenas um exercício de maneiras, torna-se um ato consciente de desafio aos discursos coloniais. Ver em especial ‘Da Mímica e do Homem’, ‘Signos Tidos Como Milagres’ e ‘A Outra Questão’, todos em
|