|
Sharon Walmsley, specialistă în boli infecţioase (HIV) în Canada şi membră voluntară a iniţiativei „Women for Positive Action” explică: „Compararea datelor obţinute în urma testelor clinice efectuate pe bărbaţi şi a celor efectuate pe femei nu este o procedură adecvată, având caracter ştiinţific redus.
|
|
Sharon Walmsley, médecin spécialiste du VIH au Canada et membre de la faculté de Women for Positive Action explique : « Tirer des conclusions pour les femmes à partir de données provenant de participants de sexe masculin dans les essais cliniques n'est pas pertinent, et c'est une science de pacotille. C'est uniquement avec des données sur les effets spécifiques (positifs et négatifs) des interventions chez les femmes que nous aurons les connaissances pour appliquer le traitement aux femmes et optimiser les résultats futurs. établir des rapports sur la répartition par sexe ne suffit plus - les chercheurs doivent tenir compte du sexe dans les étapes de la planification et de l'analyse des essais cliniques. » Le commentaire, développé par Sharon Walmsley, Mona Loutfy, Lorraine Sherr, Karine Lacombe et Ophélie Haanyama Ørum au nom de Women for Positive Action fournit un nouvel avis d'expert sur les conséquences du manque de données axées spécifiquement sur les femmes vivant avec le VIH.
|
|
Sharon Walmsley, medico specialista in HIV, Canada, e membro di Women for Positive Action spiega “L’estrapolazione di dati derivati da partecipanti di sesso maschile in studi clinici rispetto a partecipanti donne non è adeguata, si tratta di cattiva scienza. Solo attraverso dati sugli effetti specifici (sia positivi che negativi) di interventi in soggetti di sesso femminile possiamo disporre dell’adeguata conoscenza per curare le donne e ottimizzare gli esiti futuri. Non è più sufficiente riportare semplicemente la distribuzione di genere: i ricercatori devono considerare il sesso di appartenenza nelle fasi di progettazione e analisi degli studi clinici.” Il commento, sviluppato da Sharon Walmsley, Mona Loutfy, Lorraine Sherr, Karine Lacombe and Ophelia Haanyama Ørum per conto di Women for Positive Action fornisce un’ulteriore opinione esperta sulle implicazioni della mancanza di dati specificamente correlati alle donne affette da HIV.
|
|
Sharon Walmsley, médica especialista em HIV/AIDA no Canadá e professora universitária da Women for Positive Action, explica que a “não é adequada a extrapolação para as mulheres, a partir de dados obtidos em homens que participam dos ensaios clínicos ,sendo pouco científica. Apenas com dados sobre efeitos específicos (tanto positivos como negativos) de intervenções em mulheres teremos conhecimentos para aplicar no tratamento de mulheres e otimizar futuros resultados. Já não basta apenas apresentar dados sobre a distribuição por gêneros – as investigações precisam considerar o gênero nas fases de planeamento e análise dos testes clínicos.” O artigo, desenvolvido por Sharon Walmsley, Mona Loutfy, Lorraine Sherr, Karine Lacombe e Ophelia Haanyama Ørum em representação da Women for Positive Action, disponibiliza outras opiniões especializadas sobre as implicações da falta de dados que incidam especificamente sobre as mulheres que vivem com o HIV.
|